MINHA CANÇÃO - 06.06.2020

HORIZONTE VERTICAL 02

Não é só saber, é simplesmente ser. Ser na perfeição. Ação no imensurável, composição. É conhecer a escuridão da mente, na escuridão do saber, para estabelecer o valor da luz que se faz vida.
Conduzir à essência da criação com a perfeição do dual. Nascer novamente, ser renovação e estabelecer uma união sem sentimentos. Cimento que fundamenta a evolução do poder, sem perder no entanto a condição de conceber a intenção de ser luz e navegar pelo cosmos, espalhando ciência.
Se focarmos no espectro do cristal, então veremos a cor vida, nas sua representações diversas. Cor nada mais é que a representação da unicidade da criação. Luz e trevas, perfeição que o criador nos deu como chance de poder conceber na dualidade.
A vida é colorida, não é monocromática, é empática, mas depende das trevas para estabelecer o equilíbrio de ser sem desigualdades. Nunca será unidade à conduzir a verdade, acima da necessidade de sobreviver.
Ver é luz e acima de tudo, poder penetrar na alma e com calma compreender o que acalma e mente. O ser humano, de fato, não sabe escolher. Mente quem sente prazer em lutar pelo que não acredita. Edita a insensatez demente de tudo o que sua mente não conheceu.
De nada adianta a maldita moeda venal, que destrói o caracter e conduz a loucura . É puro suicídio monocromático.
Sublinhar a arte de ser belo é poder estar e compreender o paralelo que se constrói quando tudo tende a divergir. A estética esta na canção do silêncio, que remete à criação. Poder explicar a verdade da dualidade do universo, sem intenção de destruir, é caminhar num paralelo sem infinito.
Como fazer da vida uma canção?

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